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Parque Tupã está de volta a Curitiba dezembro 8, 2009

Posted by Evandro in 4JOAD, Cotidiano, Cultura, Eventos, Lazer, Tarumã.
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Maicon Balbino

Parque Tupã estreia nesta sexta-feira (12) ao lado do Pinheirão, com 20 atrações que vão além de brinquedos infantis a outros mais radicais (Montanha Russa, Kamikaze e Evolution). O parque ficará na cidade até o carnaval, de terça a domingo, das 14 às 22h. Os ingressos só poderão ser adquiridos na bilheteria do estabelecimento, os valores são de R$ 15 para os dias úteis e de R$ 20 para os fins de semana. 

Cerca de 60 funcionários trabalham para levantar a estrutura do Parque até sexta-feira. Foto Maicon Balbino

Bonde elétrico é opção para desafogar trânsito em Curitiba dezembro 8, 2009

Posted by Cris Fortes in Uncategorized.
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A linha férrea ao lado do terminal Capão da Imbuia facilitará a implantação do bonde elétrico para atender usuários do transporte coletivo do bairro e região. Foto: Cristiane Fortes

O bonde elétrico é uma alternativa viável para a população de Curitiba e região metropolitana que hoje convive com tantos problemas de trânsito.

                                                Repórter: Cristiane Fortes

Projeto é de autoria do deputado Estadual Neivo Beraldin

Vantagens do bonde elétrico

Opiniões

Conclusão

Grupo Hare Krishna incendeia Festival de Cultura do Paraná dezembro 8, 2009

Posted by Amanda Bozza in Uncategorized.
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Repórter Amanda Bozza 

Quem arrastou o sári pelo mercado, no sábado 21 de novembro, pode conferir na Praça Santos Andrade, os belos pés descalços das dançarinas do Grupo Krishna Nathyan, do Templo Hare Krishna de Curitiba. O evento fez parte da edição 2009 do Festival de Cultura do Paraná, que integrou diferentes grupos, pontos e entidades culturais por meio de shows, debates e oficinas artísticas. 

 Dança, religião e cultura 

 Dança Bollywoodana em Curitiba

Espaço de lazer é revitalizado e anima moradores do Capão da Imbuia dezembro 7, 2009

Posted by unicoprodutosnaturais in Cidadania, Uncategorized.
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Maior praça do bairro ganha reforma de quadras e brinquedos . Foto Elize Brasil

Perto das férias escolares, o espaço de lazer Mansueden dos Santos Prudente, localizada em uma região movimentada do Capão da Imbuia, ganha um novo visual. A prefeitura trabalha na troca de areia das quadras, no plantio de grama e instalação de iluminação em toda a praça. A entrega das obras está prevista para a metade deste mês.

Iluminação traz segurança na praça Chocolate

A bicicleta é uma boa alternativa para moradores do Tarumã dezembro 7, 2009

Posted by Gleiciany Oliveira in 4JOAD, Cidadania, Cotidiano, Esporte, Lazer, Meio Ambiente, Tarumã, Trabalho, Transporte.
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Via Compartilhada na Victor Ferreira é alternativa para ciclistas. Foto:Gleiciany Oliveira

Incentivar o uso da bicicleta e uma alternativa para reduzir os congestionamentos e a poluição. O Tarumã possui um dos trechos em melhor  conservação para a prática do ciclismo.  Quem opta por ir ao trabalho de bicicleta economiza em média,  R$101,20 em passagens de transporte urbano.

Leis para ciclistas
As dificuldades em aderir ao uso da bike
Ciclovias de Curitiba
Ciclista e pedestres dividem espaço na Victor Ferreira
Economia para quem utiliza a bicicleta
Quanto custa a brincadeira
O que é o cicloturismo
Outras reportagens – Ciclovia da Rua Konrad Adenauer tem melhores condições para ciclistas do que para pedestres

Chuvas de verão alagam casas no Tarumã dezembro 7, 2009

Posted by marilainemartins in 4JOAD, Moradia, Moradores, Tarumã.
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Moradores do Tarumã sofrem com as frequentes enchentes.

As enchentes decorrentes das fortes chuvas da estação trazem problemas às famílias que moram as margens do Córrego do Capão da Imbuia. Em poucos minutos de chuva, a água sobe, deixando a população apreensiva. “Foi preciso segurar minhas filhas, para que elas não fossem carregadas pela correnteza”, disse a moradora Nagila Tah, de 22 anos, mãe de duas crianças, de quatro e oito anos. 

Crescimento do Tarumã alavanca empreendedorismo dezembro 7, 2009

Posted by M in 4JOAD, Comércio, Economia, Tarumã.
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Comércio de automóveis é o que mais cresce no Tarumã.

O Tarumã, em Curitiba, viu o comércio crescer ao longo dos anos com a criação de novos estabelecimentos. Entre aqueles que optaram pelo bairro para abrir o seu próprio negócio está Lorival Linhares, 58 anos, que há quatro meses têm uma lanchonete na rua Professor Nivaldo Braga, próximo ao Detran.Outra modalidade de comércio que se destaca é o de automóveis, com seis alvarás liberados só em 2009.

Ampliação do comércio no Tarumã traz boas perspectivas

Comércio do Tarumã ainda não consegue suprir necessidades dos moradores

Alvarás concedidos nos últimos anos no Tarumã

Hipermercados, Supermercados e População Segundo os Bairros de Curitiba

Praça Mansueden dos Santos Prudente recebe melhorias dezembro 7, 2009

Posted by rodrigoapx in 4JOAD, Capão da Imbuia, Lazer.
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Além da revitalização do campo de areia, serão instaladas calçadas na praça, e a cancha de vôlei receberá areia nova. O parquinho será reformado e pintado e, além disso, a prefeitura prevê colocação de grama em toda a área restante da praça.

O Distrito de Manutenção Urbana do Cajuru, setor da prefeitura responsável pelas obras públicas nesta região, afirma que as reformas são uma reivindicação antiga (veja uma solicitação oficial de obras no local, feita no ano de 2003). Iniciadas há cerca de um mês, elas devem ser concluídas até o final de janeiro.

– Reforma no campo de areia traz jovens para a praça

– Revitalização da praça atrai moradores

Moradores do Capão da Imbuia encontram o que precisam de imediato no bairro dezembro 7, 2009

Posted by Karine Rosa in 4JOAD, Capão da Imbuia, Comércio, Moradores.
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Os moradores mais antigos do Capão da Imbuia tendem a ficar mais no bairro e depender menos do centro para fazer suas compras, enquanto os mais jovens preferem ir aos shoppings ou se deslocar do bairro. O comércio na região é pequeno, não há nenhuma grande rede e é voltado às compras essenciais do cotidiano.  

Moradores compram produtos essenciais, como frutas e verduras, no bairro

 Confira a reportagem na íntegra:

A infraestrutura comercial do bairro é pequena, porém funcional

Moradores mais antigos compram no bairro enquanto mais jovens vão ao centro

Atividades relacionadas à beleza e costura são as mais encontradas no bairro

Campo do Bairro Alto fica abandonado nas férias dezembro 7, 2009

Posted by jeanpaolo in 4JOAD, Bairro Alto, Esporte.
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Com a chegada das férias e a paralisação do calendário esportivo, o Estádio Pedro de Almeida fica praticamente abandonado. O campo é a sede do Clube Atlético Bairro Alto, e fica localizado na Rua Alberto Oliveira 620. O time do bairro não disputa mais nenhuma partida neste ano, e com isso o campo fica sem receber atividades esportivas por um longo período e sua manutenção é precária.

Arquribancada e cabine de imprensa do estádio completamente abandonadas. Foto Jean Ceccon

O campo poderia ser aberto para a população

A importância do estádio Pedro de Almeida

Temporada 2009

 

 

Alagoas marca presença no Jockey Club do Paraná dezembro 4, 2009

Posted by laaaarih in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã, Trabalho.
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“Nossa vida é isso aqui”, conta Clóvis dos Santos, cuidador de cavalos. Foto de: Francielle Costa

Frequentadores assíduos do Jockey Club do Paraná (JCPR), no bairro Tarumã de Curitiba, talvez já tenham percebido. Porém, não é de conhecimento comum que o estado de Alagoas esteja tão presente dentro do clube. Em média, cerca de 50 cuidadores de cavalos são alagoanos. E o que mais chama atenção é que a maioria compartilha o mesmo sobrenome, isto é, tem alguma ligação familiar, ou já se conheciam em seu estado natal. Esta migração ocorre anos a fio.

Reportagem: Larissa Ilaídes e Maicon Jefferson Secco

Leia mais:

Conexão Tarumã-Dubai

Meu mundo num Jockey

Dados numéricos

Tenda espiritual atrai público em busca de cura em Festival de Cultura dezembro 4, 2009

Posted by suelen24 in 4JOAN, Cultura.
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Reportagem de Ana Paula Melo, Suelen Rocha e Vissolela Cunha

Diversidades de pensamentos na Tenda da Cura

Uma tenda feita com bambus entrelaçados, flores e bandeiras coloridas no pátio da Reitoria da UFPR no sábado (21 de novembro) foi palco da Tenda da Cura atraiu pessoas que buscavam a cura espiritual e a troca de energia, no Festival de Cultura em Curitiba. O Banho do Gongo apresentado pelo professor Vinicius “Bhagat”, que há cinco anos pratica yoga, ministrou técnicas de relaxamento e busca espiritual.

Tenda da Cura apresenta o Banho do Gongo

Cura através da mente

Festival de Cultura e suas atrações pela cidade

 

Acaba com Chave de Ouro dezembro 3, 2009

Posted by sidneia in 4JOAN, Cultura.
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Tom Almeida e sua esposa Bel Araujo tocando Pífanos.

No dia 22 de novembro teve fim o Festival de Cultura do Paraná 2009,  no Conservatório de MPB na Rua 13 de Maio em Curitiba. A finalização do evento contou com a participação das Bandas Bambuzeiro e Gaiapiá que já haviam se apresentado outras vezes durante o Festival. As apresentações tiveram início às 11 horas, com um público não muito grande, mas animação não faltou até o final das apresentações mesmo com a chuva que caiu às 12 horas.

Período de profissionalização dificulta participação de grupos nos festivais de teatro dezembro 3, 2009

Posted by Everton Mossato in 4JOAN, Eventos, Lazer, Pinhais, Uncategorized.
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Reportagem de Everton Mossato e José Pires

CCT na última apresentação do Fetaepi 2009.

O IV Festival de Teatro Amador Estudantil de Pinhais, o Fetaepi, encerrou suas apresentações dia 21 de novembro, com uma peça da Companhia Teatral de Teatro (CTT), grupo convidado. A companhia conta com atores profissionais e amadores, o que limita a sua participação em alguns festivais.

Fetaepi impede que grupos com atores profissionais concorram no festival

Dificuldades enfrentadas pelo teatro amador

Conheça a Companhia Teatral de Teatro

Corredor cultural incentiva os artistas de todos os lugares dezembro 3, 2009

Posted by limajornalis in 4JOAN, Cidadania, Cultura.
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Grupo de teatro do RJ participam do corredor de Cultura

Repórter Kelly Lima

Na edição de 2009 o Festival de Cultura apresentou no sábado dia 21 de novembro, na Praça Santos Andrade as bandas Sincopé, Eu e você e Maria e a peça de teatro de rua Mahuet. Os curitibanos que presenciaram palcos e tendas nas ruas e praças, já sentem falta da alegria e alegorias dos artistas que tomaram os espaços culturais de Curitiba,por meio de mostras, shows, debates, oficinas e apresentações, no dia a dia as pessoas interagiram com o Festival de Cultura do Paraná, que ocorreu entre os dias 18 e 22 de novembro, que ousaram nas atrações. /fotos: Amanda Bozza

Festival cultural não é festival comercial 

Muito mais que apresentações um exercício de cidadania 

Com o teatro de rua a resposta é sempre imediata 

Ferrageamento é coisa séria dezembro 2, 2009

Posted by taisbarth in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã.
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Reportagem de Leandro Valentim e Tais Barth   

 Foto: Tais Barth

Foto: Tais BarthA conferência é obrigatória antes de cada corrida

No dia 20, todos os cavalos passaram por uma conferência antes de cada páreo, quanto ao seu ferrageamento. O responsável por conferir se cada animal iria correr com as ferraduras especificadas na programação das corridas, foi o homem que é conhecido no Jockey Club do Paraná como Barriga. Ele está lá ha três anos e é quem garante que todos os cavalos estarão equiparados antes dos páreos, e conta, “eu trabalho com isso desde primeiro de maio de 1991, eu me considero um ferrador, mas essa profissão não existe mais, não é regulamentada em carteira, como a de ferreiro”.  

 

Agroecologia ao alcance de todos dezembro 2, 2009

Posted by Robério Marcolino Filho in 4JOAN, Alimentação, Cultura, Meio Ambiente, Uncategorized.
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Reportagem de Robério Marcolino Filho

Tenda de Agroecologia

Tenda onde foi realizada a oficina de Agroecologia

Alessander Von Wagner Fagundes é aluno de Agronomia da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e responsável pela oficina de Agroecologia do Festival de Cultura do Paraná.  Esta oficina estava programada para as 9h de sábado (21/03) na reitoria, mas acabou sendo realizada na Praça Santos Andrade por uma questão de logística. A oficina foi realizada em molde todo particular.

Égua campeã tem tratamento especial no Jockey Club do Paraná dezembro 2, 2009

Posted by liliandacruz in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã.
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Reportagem de Camila Sampaio, Lilian da Cruz e Milton Massao

Tratador Osvaldo Loezer escova a égua Ampulheta

A melhor égua do Paraná é daqui da Vila Hípica do Tarumã. A menos de uma semana do Grande Prêmio Paraná 2009 é considerada por jóqueis e tratadores favorita. Na cocheira 47 do Jockey Club ela tem tratamento vip. A égua Ampulheta, “que marca o tempo”, tem quatro anos, é filha de Lord Marcos e Vencedora Gold, de criação e propriedade do Haras Valente.

Vitórias trazem tratamento especial

O trabalho por trás das cocheiras

Muita expectativa para o Grande Prêmio Paraná 2009

PINHEIRÃO: DO AUGE AO ABANDONO outubro 15, 2010

Posted by Barbosa in 4JOAN, Cidadania, Cultura, Esporte, Eventos, História, Lazer, Moradores, Segurança, Tarumã.
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Por: David Musso, Denis Barbosa e Ramon Assis

 

Em 1985, o projeto inicial do Pinheirão, de Ayrton Cornelsen, foi apresentado pela construtora HD, de Carlos Eduardo Andrade e Carlos Eduardo Almeida.

 

Projetado inicialmente para comportar cerca de 120 mil pessoas; famoso por ter sido palco de disputas históricas, como entre Brasil e Chile em 1986, sediou os timesdo Atlético-Pr e Paraná Clube durante reformas nos respectivos estádios, e foi sede do Real Brasil em 2006, e; por ter subsidiado uma pista modelo de atletismo, o “Elefante Branco”, interditado desde 2007, é famoso hoje por outros motivos.

Por oferecer abrigo a dois cães de guarda, bem como servir de casa esporádica para moradores de rua, as dependências decadentes do Estádio Pinheirão são utilizadas corriqueiramente para acolher indivíduos carentes nas noites frias e chuvosas da capital paranaense.

Para ser reutilizado, o estádio, inaugurado em 1985, precisa ter suas dívidas pagas (que chegam a R$ 63 mi) e diversas reformas, que revitalizariam o Elefante, devem ser feitas. “Para abrir o estádio e possibilitar a realização de jogos, cerca de R$ 2 mi deveriam ser investidos”, garante Hélio Curi, presidente da Federação Paranaense de Futebol.

O problema maior do estádio é a penhora de cerca de R$ 50 milhões por dívidas com o INSS, prefeitura de Curitiba e outros credores menores – entre eles o Atlético e o advogado Augusto Mafuz.

Como não houve recurso o estádio ficou lá, esquecido, e a sombra do abandono deixada pelo “assombroso” Pinheirão atrapalha até quem mora próximo a ele. “Uma região que poderia ser muito mais valorizada se ela fosse mais bonita e conservada”, comenta a Ana Carolina Rocha, moradora da região. “Deveria ter alguém que se preocupasse com a qualidade de vida dos moradores”, completa.

Enquanto isso não for resolvido, é provável que a vizinhança do elefante branco continue sofrendo os reflexos maléficos da construção que não pode ser passada adiante. Isso se é possível esquecer um estádio daquele porte.

O que se desenhava como um melancólico desfecho pode sofrer uma reviravolta. Antes rejeitado, o estádio pode até dar sua contribuição para a Copa em Curitiba. Com a indicação da Arena da Baixada para o mundial, o que parecia ser o último prego no caixão, é uma das prováveis fontes de uma sobrevida para o Pinheirão. O Atlético ficará “sem teto” durante as obras de conclusão da Arena, por cerca de dois anos, e pode precisar da outrora desprezada hospedaria.

Cavalos têm melhores condições de vida que muitas pessoas em Curitiba outubro 14, 2010

Posted by unibrasileiro in Uncategorized.
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Por: Allan Scheid e Altair Silva

No Jockey Clube do Paraná estão alojados cerca de 700 cavalos. Esses bichos recebem um tratamento especial, invejável, pois precisam render bem nas corridas para satisfazer seus donos e o público. A despesa de cada animal é bancada pelo seu próprio dono que gasta entre R$ 700,00 e R$1.100,00 por mês. Os proprietários desses animais fazem isso visando o lado do entretenimento, esporte e lazer.

Os cavalos levam uma vida extremamente confortável, com um bom tempo para descansar, cerca de oito horas para dormir. Fazem duas refeições por dia, uma de manhã e outra pela tarde. E ainda se estiverem doentes recebem tratamento do médico veterinário.

Quem olha essa realidade fica realmente encantado. Mas bem perto dali existem milhares de curitibanos que não têm nem quem compre a eles um sanduíche. O salário mínimo no Brasil é de R$ 510,00, menos da metade do valor máximo do custo mensal de um cavalo. Com essa renda, é quase impossível que um pai com uma família de três pessoas consiga pagar despesas de água, luz, telefone, comida, vestimenta e prestações do imóvel.

Um cavalo como esse chega a valer R$ 60 mil, o preço de uma casa para muitos curitibanos

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o preço da cesta básica em Curitiba é de R$ 215,61. É a nona cesta mais cara do país. Esse número é quase a metade do montante mínimo para se cuidar de um cavalo.

Para o desempregado, Daniel Domingos, o mais revoltante é a diferença social. “Essas pessoas que vivem bem financeiramente deviam começar a ajudar de alguma forma as pessoas carentes ao invés de se importar primeiramente com os bichos”. Para Domingos, o entretenimento tem que vir depois, primeiro deve se pensar em ajudar de alguma forma o próximo devido a desigualdade econômica e a falta de oportunidade das pessoas para estudar.

No Jockey, inúmeras pessoas cuidam dos cavalos. Dentre elas, estão os treinadores, jockeys e funcionários. Os empregados que tratam os animais todos os dias ganham R$ 1.200 por mês e ainda podem dormir nos alojamentos. “Para mim apenas uma oportunidade de trabalhar lá dentro já estava bom”, diz Luiz Antônio Jacob, desempregado.

Desabamentos e enchentes preocupam moradores no Tarumã outubro 14, 2010

Posted by deconto in Uncategorized.
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Sem saneamento básico, luz elétrica e iluminação pública; é assim que vivem as pessoas que moram próximo ao Córrego Capão da Imbúia, no bairro Tarumã, em Curitiba. Além destes problemas, ainda precisam se preocupar com os desmoronamentos, que podem ocorrer a qualquer hora. Encontrar casas à beira de barrancos, com perigo de deslizar para dentro d’água, é comum. A fim de conter eventual desabamento, moradores usam pneus de caminhão fincados com estacas entre o rio e as casas, numa tentativa provisória de evitar uma tragédia.

A auxiliar de limpeza, Salete Domingues Ferreira, de 41 anos, é uma das moradoras que sofrem com o problema das enchentes. “Fui mordida por um rato na última vez que alagou por aqui”. Inundações também é outro fator que provoca medo na comunidade. Durante os meses de chuva, a enchente se torna inevitável. Feitas de madeira, as paredes dos barracos têm a marca do nível de água que entrou nas casas durante a última cheia. Consequentemente, o risco de doenças graves serem transmitidas aumenta. “Meu filho pegou hepatite A e B”, diz a moradora Marilde Lisboa, de 38 anos.

 

"Fomos esquecidos, nem político querendo voto vem aqui", diz M. S.

 

Para evitar o desmoronamento das encostas, a Prefeitura instalou recentemente barreiras de contenção na margem do córrego, próximo à Avenida Victor Ferreira do Amaral, pela qual o rio atravessa. Contudo, as obras feitas a 80 metros da rua não contemplam a comunidade que está a menos de 200 metros de distância. Quanto a este fato, ninguém da Secretaria de Obras quis se manifestar.

 

Inocentes. Crianças brincam no Córrego do Capão da Imbuia

 

“A contenção, além de não ajudar os moradores, pode agravar o problema”, é o que afirma o ambientalista Carlos Sauer, coordenador de uma escola estadual da região. Segundo ele, a contenção elimina o curso natural do rio. “Durante a chuva, caso a água não consiga escoar mais adiante, o trajeto artificial vai fazer com que inunde mais rápido do que o natural”. Sauer explica que o ideal seria arborizar as margens do rio, mas reconhece que a sugestão é inviável porque falta espaço natural nas encostas do córrego.

CICLOVIAS DO TARUMÃ outubro 14, 2010

Posted by ringo4president in 4JOAN, Cidadania, Cultura, Idéias, Meio Ambiente, Moradores, Tarumã.
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O morador do bairro Felipe Souza, usa a bicicleta para ir ao trabalho.

Por: Daniel Santos e Guilherme de Paula Pires

Conhecida por ser uma cidade de vanguarda, Curitiba iniciou a implantação da malha ciclo-viária em 1977 na gestão de Saul Raiz. O primeiro trecho inaugurado foi o que hoje liga o Bairro Alto ao Alto da XV, por meio da ciclovia situada na Avenida Victor Ferreira do Amaral que possui 8 quilômetros de extensão. Essa via é utilizada diariamente por cerca de 100 ciclistas, porém o fluxo aumenta nos horários de pico.

Os horários que contam com maior fluxo são das 7h às 7h45 e das 17h30 às 18h30, períodos de ida e retorno do trabalho. A ciclovia da Rua Konrad Adenauer é uma das preferidas pelos ciclistas. É o caso de Felipe Souza que prefere a bicicleta para ir ao trabalho por ser um meio mais rápido e não poluente. “A nove meses utilizo a bicicleta para ir ao trabalho e tive um enorme ganho de tempo e saúde”.

Por outro lado as condições de conservação da ciclovia não são das melhores para os ciclistas, buracos e poças de água se formam no meio da ciclovia, iluminação pública ineficiente e em muitos casos danificada ou furtada por vândalos. Por ser uma via compartilhada, o trânsito intenso de pedestres também requer atenção redobrada, como afirma Souza. “Nos horários de pico é muito complicado pois os alunos do Colégio Militar, Colégio Paulo Leminski e Faculdades Unibrasil também usam a ciclovia o que causa um certo tumulto na via”.

Uma das alternativas para fugir do tráfego intenso de pedestres é os ciclistas utilizarem uma via paralela à Victor, que passa pela Passarela da Praça Nossa Senhora de Fátima, onde o fluxo é bem mais tranqüilo e o tempo de deslocamento é praticamente o mesmo, ou evitar os horários de pico.

A Prefeitura de Curitiba tenta incentivar o uso da bicicleta não só no bairro mas em toda a cidade e para isso pretende ampliar a malha cicloviária existente. Segundo levantamentos do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), hoje há cerca de 100 quilômetros de ciclovias na capital, sendo 70 quilômetros compartilhados com pedestres e 30 exclusivos para bicicleta.

A Secretaria de Urbanismo possui mais cinco projetos definidos onde serão implantados mais 45 quilômetros, além do plano de criar uma rede metropolitana de ciclovias, com extensão estimada em 42 quilômetros interligando a grande Curitiba. O projeto está sendo desenvolvido junto ao Plano Diretor Multimodal.

Por fim, para colocar de vez os curitibanos sobre duas rodas, o Ippuc pretende complementar o plano com equipamentos de apoio como paraciclos (espécie de estacionamento aberto para bicicleta), bicicletários (estacionamentos fechados) e um sistema de bicicletas de aluguel como ocorre em quase toda a Europa.

Rua sem sinalização causa acidentes no Tarumã outubro 14, 2010

Posted by fourjoan in Uncategorized.
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Os moradores do bairro estão revoltados com a falta de sinalização na Rua José Veríssimo esquina com a Konrad Adnauer. Essa rua dá acesso a Faculdades Integradas do Brasil (Unibrasil) e a Escola Municipal Madre Antônia. Com o grande número de estudantes no local o problema é maior no início e fim das aulas. A falta de semáforo dificulta a passagem tanto de pedestres quanto de motoristas.

A moradora Maria Lúcia Machado, passa pelo local a pé todos os dias, para ela o perigo é constante, “as pessoas tem que atravessar em meio aos carros, é uma bagunça, pois quando as crianças saem da escola, já presenciei vários atropelamentos.”.

A rua desregrada é assunto de discussão na Unibrasil, os alunos estão revoltados e inseguros, pois os carros passam pela rua em alta velocidade. Carlos de Souza, aluno do curso de Design, desabafa: “qualquer hora vai acontecer algo grave aqui, será que precisa alguém morrer para a prefeitura fazer alguma coisa?”.

Raul Urban assessor da Urbs (urbanização de Curitiba) informou que as ruas José Veríssimo e Konrad Adnauer, estão na programação deste ano para terem suas respectivas sinalizações instaladas para maior segurança dos motoristas. “A Rua José Veríssimo está no cronograma de obras para que tenha o piso refeito” , comentou ele.

Urban ressaltou ainda a importância de se iniciar as obras no cruzamento entre essas ruas “Carros procedentes do centro e com direção à universidade ou imediações, passam a usar o cruzamento aguardando no acostamento, evitando assim, dobrar à esquerda na avenida, com riscos de atropelamentos por parte dos carros oriundos da rodovia federal ou da própria Victor Ferreira do Amaral”.

MORADORES APONTAM QUE FALTA POLICIAMENTO NA ZONA LESTE DE CURITIBA outubro 14, 2010

Posted by fourjoan in Uncategorized.
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MEDO quem tem algum comércio na região do Uberaba é obrigado a conviver com os constantes assaltos e homicídios no bairro

 Por Francine Maria e Jéssica Soares

     Mês passado os curitibanos se depararam com a notícia de que a capital passou 72 horas sem qualquer tipo de homicídio. O recorde foi interrompido na noite do dia 20 de agosto, quando um jovem de 16 anos foi morto no Tatuquara e outros três corpos foram encontrados no Bairro Alto, Campo Comprido e Xaxim. A cada dia a violência cresce mais no estado do Paraná. Dados do IBGE(Instituto Brasileiro de geografia e Estatística) afirmam que só no primeiro trimestre deste ano, os assassinatos aumentaram 50,8%.

     Esses números são diariamente apresentados nos jornais. O último dado da Secretaria de Segurança Pública do Paraná (Sesp/PR) de 2008 demonstrou que dos cinco bairros mais violentos de Curitiba, dois estão na zona leste: Uberaba e Cajuru.

 Os próprios moradores e comerciantes da região ficam apreensivos com a falta de segurança. Isso se constata quando se dá a eles a oportunidade de falar e eles simplesmente se calam ou não querem se identificar. Segundo um comerciante do bairro Uberaba o problema é sério. “É difícil falar quando podemos sofrer um ameaça de morte a qualquer momento. Só posso dizer que já estou acostumado, eu sofro com assaltos, e a farmácia aqui perto é assaltada a cada dois dias”.

     Já o segurança D.M. de 42 anos diz: “Faço meu serviço, mas não ando armado, então eles observam e esperam o melhor momento”. Quando perguntado sobre o policiamento e ele alega. “A segurança dessa região é fraca como em qualquer parte de Curitiba. Falta um projeto de segurança melhor, mais policias que cumpram com o seu papel e assumam sua obrigação de uma forma responsável e transparente”.

    O núcleo de comunicação da Sesp/PR foi procurado por nossa equipe de reportagem, mas não quis comentar o assunto.  Já o assessor da Aifu (Ação Integrada de Fiscalização Urbana), Edival Melo, resume: “as pessoas acham que as áreas mais afetadas com a violência abrangem somente as periferias, mas no centro também há muita violência”.

FESTA DA INDEPENDÊNCIA outubro 14, 2010

Posted by lylafischer in 4JOAN, Cultura, Eventos, História, independência, Lazer, Política, Ruas, Uncategorized.
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Por Louize Fischer e Nelma Suzan

No dia sete de setembro é comemorada a Independência do Brasil. Porém, nem todos conhecem o significado desta data. O que a maioria sabe é que se trata de um feriado nacional. No dia 7 de setembro de 1822 Dom Pedro I deu o grito de independência. Desde então o Brasil se tornou ex-colônia de Portugal.

Em todo o país ocorrem desfiles em comemoração à data, que foi valorizada no período da Ditadura Militar. Naquela época, além dos militares, a participação nos desfiles era obrigatória para alunos de escolas públicas. A matéria de “Educação Moral e Cívica” deixava evidente o patriotismo naquele período histórico. Desde o fim da Ditadura, o desfile deixou de ser obrigatório para os alunos. Ainda assim, militares e alunos de escolas militares participam até hoje.

O Colégio Militar de Curitiba participa atualmente com 300 alunos. De acordo com o Comandante Coronel Luiz Quintino Martins de Figueiredo, a participação dos alunos é voluntária e a procura é grande. “Muitos ficam de fora porque há um limite de vagas, até para o desfile não ficar cansativo”. Participam também escolas estaduais e municipais da rede pública de ensino. Algumas delas incentivam a participação dos alunos com pontuação extra nas matérias em que não estão tão bem. No Colégio Estadual Prieto Martinez, o aluno Sidney Fiori Junior desfilou vestido de D. Pedro I. “Algumas fantasias precisaram ser locadas, mas a minha foi cedida pelo colégio”.

No entanto, o significado da data não é tão explorado. A maioria dos adolescentes, muitas vezes, nem se interessam pela história ou confundem os personagens. “Pedro Àlvares Cabral chegou ao Brasil e declarou “Independência ou morte!”, diz um estudante da sétima série. Alguns, ainda, não conhecem quase nada sobre a história do Brasil. Nem sabem que o Brasil deixou de ser colônia de Portugal, como disse outro aluno da sexta série.

Para o professor de história e geografia João Luis, o patriotismo deveria ficar na época do regime militar. “Hoje, acho que a escola não devia nem participar, pois não tem nada a ver com o aluno”.

Fizeram parte da programação da semana da pátria em Curitiba a apresentação da Orquestra Sinfônica do Paraná, juntamente com as bandas militares. Além do tradicional desfile no dia 7, foram disponibilizados serviços gratuitos no programa “Paraná em Ação”.

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Nostalgia Cíclica outubro 14, 2010

Posted by ringo4president in 4JOAN, Cultura, História.
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Por Yuri Vasselai e Carlos Eduardo Lisemberg

Discos de Vinil. Compactos de 12 rotações. Capas Sanduíche. O “clima” em uma loja de discos usados vai de vintage à reprensagens 180 gramas. O preço, hora convidativo hora não, nos leva a um elo entre “Slider” do T.Rex até “Slave Mass” de Hermeto Pascoal. Na Loja do aposentado Clóvis, ou “Seu Clóvis”, a variedade de artigos “bolachões” raros, é incrível. Comparada a outras lojas do ramo, é a que mais “ratos” de sebo indicam e consomem.

Localizada no centro de Curitiba, atrai um público nada restrito. Hoje em dia, o comercio do Vinil ultrapassa barreiras e conquista seguidores em pleno ano de 2010. Logicamente a concorrência com o MP3 não pode ser desconsiderada, uma vez que este último pode ser adquirido sem custo algum. A Magia do LP é encontrada numa capa bem abrangente, quadrada e na maioria das vezes, bem colorida e chamativa – coisa que um download não traz ao mundo material-sonoro. O que faz o colecionador ir atrás de raridades e discos “pirata” é justamente o fato de ser muito difícil de encontrar por ter poucas edições.

Não só o sebo “só Música” do seu Clóvis é especialista em velharias raras. Uma das mais famosas lojas do ramo fonográfico, a Vinyl Club, localizada também no centro – Ébano Pereira, na galeria do antigo cinema Condor – obtém uma boa munição contra downloads baratos. Um estupendo exemplo disso é o Disco Brazilian Guitar Fuzz Bananas que somente lançado lá fora, é acolhido por Marco Pereira, dono da loja. Algumas edições vieram pro Brasil e uma está aqui – mas por um preço bem salgado.

Aposentado e levando a loja como Hobby, Sr Clóvis renova o seu estoque uma vez por mês e sabe na certa o que cada cliente em especial, quer. “Um dia desses ainda apareceu um garoto que vinha toda semana atrás de um LP e de uma hora pra outra, sumiu”. A Frequencia quase que “religiosa” dos clientes, não assusta o vendedor. “O Gozado é que justamente quando ele faltou seu “compromisso”, o disco chegou e foi embora rapidinho”, complementa o aposentado.

Nas categorias dos Lp’s, o de sempre: em ordem alfabética para o consumidor não se perder com o gênero para a preferência. Temos duas prateleiras (cheias) em duas paredes, e as outras duas são completadas por pôsteres ou pela vitrine que faz brilhar os olhos de quem passa pela galeria e se imagina lá dentro. Seja comprando, trabalhando ou apenas olhando.

“Não preciso de ninguém aqui comigo, me viro muito bem sozinho mesmo às vezes não tendo conhecimento de algum produto”, exclama o comerciante após o assunto em voga naquele momento: Funcionários na loja junto ao chefe, o próprio Clóvis.

A Galeria César Franco, assim como o Sebo “Só Música” abrem as nove e fecham por volta das 19 horas. E aos sábados, até as 13h30. O acesso é fácil e o atendimento é digno de um sebo.

Propaganda eleitoral se prolifera por Curitiba outubro 14, 2010

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Elisana Fuckner, Jessica Stella 4° JOAN

 

Em outubro acontecem as eleições 2010 e as propagandas começam cedo pelas ruas. As campanhas políticas geram trabalhos informais e beneficiam parcela da população desempregada. Em Curitiba são vistos desde agosto cartazes, bandeiras e materiais dos principais partidos. Porém, ao mesmo tempo em que beneficia parte da população, outra parte se sente incomodada pelas propagandas.

Benedita Souza não gosta da abordagem nas ruas, panfletos, e bandeiras. “Eles atrapalham o trânsito e a visão dos motoristas com as bandeiras, fora a sujeira que fazem na cidade”, afirma. Muitos como Benedita, não se interessam por campanha ou eleições e se sentem desrespeitados.

A recepcionista Gracielli da Silva acredita que as campanhas causam além da poluição ambiental, poluição visual e sonora. “Além dos panfletos deixarem as ruas imundas, as bandeiras são tantas, que misturadas não conseguimos identificar o nome dos candidatos e os caminhões de som deveriam ser utilizados só no carnaval”, reclama a motorista.  Assim como Graciele, Karina dos Santos, que é ministra religiosa, acredita que a poluição visual tira a beleza da cidade.  “Perde-se todo o estilo europeu de Curitiba e fica parecendo uma grande feira”, afirma.

Existem regras a serem seguidas quanto às propagandas políticas. Segundo a legislação eleitoral os cavaletes, por exemplo, são liberados desde que não atrapalhem o trânsito e os pedestres, esses materiais também não podem estar fixados. De acordo com a lei eleitoral, a mobilidade dessas propagandas é caracterizada pela colocação e retirada dos objetos entre as seis e 22 horas.

É proibido fixar placas, estandartes, faixas ou pichação em bens públicos ou de uso comum, como postes de iluminação pública, sinalização de tráfego, paradas de ônibus, mesmo que de propriedade privada. A circulação de carros de propaganda com som é liberada entre oito e 22 horas até a véspera da eleição, mas é proibido que os veículos passem em distância inferior a 200 metros das sedes dos poderes executivos e legislativos. Brindes como camisetas, chaveiros e bonés são proibidos também.

Uma das curiosidades das campanhas políticas é a quantidade de pessoas colocadas nas ruas, fora o que é gasto com materiais de propaganda. O coordenador de campanha do partido PTB, Ivens, conta que há cerca de 2000 cabos eleitorais no Paraná, sendo que cada um ganha em média 30 reais por dia, durante praticamente dois meses de campanha. O dinheiro da propaganda vem de doações de empresários que apóiam as coligações, e os partidos disponibilizam aos candidatos apenas panfletos, conhecidos como “santinhos”,  o  restante é bancado pelo próprio candidato.

 Quem trabalha envolvido com a propaganda política diz que esse emprego é tranqüilo quando comparado a outros serviços.  Joaquim Ferreira de Souza, que trabalha como cabo eleitoral, conta que o salário pelas 6 horas diárias compensa. “Está bom de 35 a 40 reais por dia, servente de pedreiro ganha 40 reais e trabalha mais de 8 horas”, conta.

Quanto às condições de trabalho dos cabos eleitorais, Souza afirma ainda que nunca permanece no sol, ele procura se alojar em algum local com sombra, apesar do comitê fornecer protetor solar.Umas das dificuldades citadas é a ida ao banheiro.  “Se não tem ninguém para revezar, temos que levar a bandeira junto e ainda utilizar os banheiros do comércio da região”, comenta.

Para Mara Ana Silva trabalhar com campanha é o melhor tipo de emprego. “Larguei meu emprego para trabalhar com isso, o horário é bom, gosto de falar com as pessoas e o salário compensa”, afirma. Alguns trabalhadores como Mara entram por indicação, pelo emprego informal ou a renda que obtém e acabam gostando.

A poucas semanas das eleições a questão das irregularidades com a propaganda política cresce. Até a última quinta-feira, 387 materiais de candidatos em situação irregular já foram retirados das ruas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR). O cidadão pode colaborar como fiscal nessas situações, denunciando para a Segunda Zona Eleitoral pelos telefones (41) 3330-8811 ou (41) 3330-8812 e pelo e-mail zona002@tre-pr.gov.br.

 

 

“Guardar ou não guardar?” Eis a questão! outubro 14, 2010

Posted by opingado in 4JOAN.
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por Márcio Ribeiro e Amanda Fischer

Portal Arquivo Público ajuda a acabar com o pesadelo das contas.

Desde o início deste ano, as empresas responsáveis pelo fornecimento de água e luz, no Paraná, respectivamente, Sanepar e Copel, vêm emitindo aos seus usuários um histórico detalhado com o consumo e os valores pagos pelos serviços dos meses anteriores. O objetivo é proporcionar ao cliente, um maior controle nos seus gastos, mas indiretamente ajuda a livrar o consumidor de um pesadelo, as intermináveis pilhas de contas pagas guardadas.

Vez por outra, em uma faxina no armário ou nas gavetas, as pessoas se perguntam: “o que jogar fora?” “E o que devo manter?”. A dona de casa Irinéia Ladwig de Souza, 27 anos, vive perdida entre estas perguntas. “Moro só com meu bebê, pago aluguel faz uns 9 anos e guardo todos os recibos, notas e contas.” disse a dona de casa que, precavida, tem medo de jogar fora uma conta e ser novamente cobrada por ela. “A gaveta já nem fecha mais”, complementa.

Para Daysi Lucia Ramos de Andrade, do Portal Arquivo Público, contas como de água, luz e telefone, por exemplo, devem ficar guardadas por, pelo menos, cinco anos. Condomínio e recibos de mensalidade escolar, seis anos. Já as notas fiscais devem ficar arquivadas enquanto durar o produto ou durante o período em que o serviço contratado estiver sendo prestado (confira a tabela abaixo). “Iniciativas como as da Copel e da Sanepar são boas, ajudam a manter a organização das contas”, disse Daysi.

O Portal Arquivo Público, reformulado recentemente, é vinculado ao Arquivo Público do Paraná, fundação que completou em abril, 155 anos. Além dos prazos, o Portal também dá dicas de como conservar e organizar contas e documentos tanto no âmbito doméstico, quanto no profissional. Para mais, acesse http://www.arquivopublico.pr.gov.br

As rotas das armas que estão em poder de criminosos outubro 14, 2010

Posted by lsarzi in Reportagem Especial.
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Por Lucio Woytovicz Junior e Lucas Sarzi

 Há um ano uma chacina deixou oito mortos no bairro Uberaba. O fato ocorreu no limite entre as vilas Icaraí e União. O crime chocou não só curitibanos como o Brasil inteiro. A polícia prendeu os bandidos na divisa de Pinhais e apreendeu as armas usadas.

 Um dos revolveres era uma Jericó, pistola israelense de nove milímetros. A arma é uma espécie de troféu para os bandidos, segundo policiais.

 Mas aonde foi que os bandidos conseguiram esta pistola? De onde vêm as armas que não são vendidas e nem são usadas por policias? Esta matéria vai fechar o cerco dos caminhos por onde a arma chega na mão dos criminosos. (mais…)

Museu de História Natural Capão da Imbuia amplia seu acervo. outubro 14, 2010

Posted by opingado in 4JOAN.
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      por Larissa Cristini e Daniélle Parabocz

       Observar animais sem vida em seu meio ambiente, pode parecer mais chato do que ir ao zoológico. Mas no Museu de História Natural, a visita é bastante educativa e no mínimo curiosa. No local se encontram os animais taxidermizados (empalhados) em exposição, livros didáticos e matérias em meio liquido.

       Os animais destinados à exposição são empalhados em posições naturais, e colocados em ambientes que simulem os de suas origens, como o cerrado, a floresta, o banhado, entre outros. Atualmente, o museu conta com 50 animais, Marco Aurélio Bragenski, biólogo e responsável pelo setor de exposição, diz que haverá mudanças no mês de outubro. “Vamos ampliar mais o numero de animais em exposição”, explica.

       Além dos visitantes conhecerem os bichos de diversas espécies, eles podem fazer uma trilha de 400 metros pelo interior do bosque, podem conhecer um pouco mais dos aspectos de uma floresta com araucárias. A passarela está inserida num fragmento da floresta, onde podem visualizar animais vivos como cutias, papagaios e jacus. “Ajuda há conhecer um pouco mais os animais, o museu é bem estruturado, tem bastante informações”, ressalta Juliane Marian Adamowicz, umas das visitantes do museu.

      

              O museu ainda conta com um serviço de palestras e de empréstimo, com coleção didática com aproximadamente mil peças. Atualmente, o museu tem três vitrines externas e o espaço de exposições onde o tema central é o eco sistema brasileiro. No total, o museu tem nove vitrines, uma delas reproduz o ambiente urbano, na tentativa de conscientizar a população sobre a presença de ratos, gambás e pombas em locais onde o lixo é deixado a céu aberto.

       Para visitações orientadas ou agendamento para empréstimo dos animais em meio liquido, os interessados podem ligar no telefone 3313-5481, ou comparecer no local. O museu fica na Rua Nivaldo Braga, no bairro Capão da Imbuia. Em caso de empréstimo o responsável deve levar um oficio solicitando esse material, colocando a data que quer emprestar e a data que vai devolver e também qual o objetivo desse empréstimo.

Parque Tupã estimula o comércio ambulante de alimentos na Avenida Victor Ferreira do Amaral dezembro 17, 2009

Posted by Christiano Kubis in 4JOAD, Alimentação, Cidadania, Comércio, Cotidiano, Cultura, Economia, Eventos, Lazer, Tarumã, Trabalho, Uncategorized.
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Christiano Kubis

Há oito anos o garçom aposentado Derli Claudio Soares trabalha na venda de espetinhos no local, e há cinco anos é uma figura recorrente em estádios de futebol e  grandes eventos pela cidade. “Eu gosto é de movimento, gosto de fazer fumaça e vender muito espetinho. Como o meu produto é barato e custa apenas R$2,00 preciso ganhar na quantidade, em um dia movimentado consigo vender até 350 espetinhos. Tenho um cardápio variado, barato e com qualidade que inclui carne bovina, carne de frango e coraçãozinho de galinha.”, afirma Derli, mais conhecido como Senhor Claudio.

Ao Lado da barraca do Senhor Claudio está a Luciana Miler Ferreira, com seus crepes de massa de panqueca com queijo parmesão, que ela comercializa há quatro anos. “Foi uma forma que achei de complementar a minha renda e não depender financeiramente do meu marido”, afirma Luciana.

Feitos em uma chapa que esquenta a uma temperatura de 300 graus, os crepes custam R$2,50 cada. “Vendo aqui no Parque Tupã há dois anos, a minha chapa consome muita energia elétrica, o bom é que os responsáveis pelo parque nos fornecem energia e até nos avisam quando vem para Curitiba”.

A simpática Luciana Miler Ferreira aproveita o movimento do Parque Tupã para engordar a renda da sua família com bom humor. Foto: Christiano Kubis

Com R$3,00 também é possível comprar um cachorro-quente da Neusa Aparecida da Silva, que há 16 anos corre para o seu “ponto” assim que recebe a notícia de que o parque chegou ao local.

Ela é manicure e depiladora de uma grande rede de salões de beleza da cidade e nessa época do ano enfrenta uma dupla jornada de trabalho. “Meu dia começa bem cedo, sou a primeira a montar a barraca. Sempre contrato uma pessoa para comercializar e não perder de ganhar dinheiro enquanto estou no salão, depois que saio de lá venho correndo e fico por aqui até o parque fechar”.

Com um “ponto” privilegiado na Avenida Victor Ferreira do Amaral, Neusa garante empolgada que o esforço vale a pena, pois consegue vender entre 100 e 200 cachorros-quentes ao dia. Fora da temporada a equipada barraquinha fica muito bem guardada a espera do próximo ano.

Quando o parque fecha e as luzes se apagam, o Senhor Claudio desmonta toda a parafernália rapidamente e espera a churrasqueira esfriar. Luciana aguarda a chegada do marido ansiosa para ir para casa e ver a filha de apenas um ano. E a Neusa que todos os dias monta e desmonta sua barraca sozinha, sai satisfeita e feliz para descansar e recuperar as energias para o próximo dia de trabalho.

Tupã está de volta a Curitiba
Como chegar ao Parque Tupã
Conheça a estrutura do Parque
Conheça a história do Parque

Reforma da estação-tubo do terminal Capão da Imbuia incomoda motoristas e passageiros dezembro 17, 2009

Posted by leandrovalentim in Uncategorized.
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Repórter Leandro Valentim

Leandro Valentim

Passarelas foram improvisadas para o embarque e desembarque

A estação-tubo do Inter 2 no terminal do Capão da Imbuia passa por reforma para adaptação ao novo modelo do ônibus, que agora possui três portas e é articulado. A ampliação visa reduzir a lotação que é comum nessa linha, especialmente nos horários de pico. A nova estação terá agora 11 metros, quatro a mais do que os tubos antigos.

O grande problema é que para esta reforma, foi improvisada uma passarela de madeira, o que obriga o ônibus parar no meio da rua. Isso impossibilita o tráfego de veículos, e ainda gera desconforto aos passageiros, especialmente nos dias de chuva, já que esta passarela é descoberta.

O estudante Thiago Oro conta que é irritante passar pelo terminal: “Está horrível, espero que esta reforma termine logo. Hoje estou de carro, mas nem de moto dá pra passar por aqui quando o Inter 2 está parado”. Thiago ainda diz que já ficou parado por bastante tempo esperando a saída do ônibus: “Uma vez, quando eu estava voltando para casa, o motorista desceu do ônibus e ficou mais de cinco minutos parado. Todos estavam buzinando. Tive de subir na calçada com a moto para não ficar preso ali”, conta.

Já a aposentada Juraci Maria Batista diz que aprova a reforma: “Acho muito bom. Eu preciso utilizar esta linha muitas vezes durante a semana, e é complicado quando pego horário de saída ou entrada de expediente. Sei que agora a reforma está atrapalhando os motoristas e os passageiros também, mas depois vai ficar muito melhor”, afirma.

A reforma da estação-tubo do Capão da Imbuia está em andamento e seu término depende das condições do tempo.

Leia também:

Reforma em tubo atrapalha a vida de passageiros e fucionários:

https://zonaleste.wordpress.com/2009/12/17/7934/

Estações-tubo da linha Inter 2 serão ampliadas para ônibus articulados:

http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=864415

Adaptações melhoram o acesso para deficientes no tubo do DETRAN dezembro 17, 2009

Posted by unicoprodutosnaturais in 4JOAN, Cidadania, Tarumã.
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Tubo DETRAN ganha adaptação para deficientes. Foto Elize Brasil

Reporter Elize Brasil

As reformas do tubo do DETRAN já estão em fase de conclusão. No projeto de restauração e ampliação, está previsto a adaptação das calçadas e melhorias que visam facilitar o acesso de deficientes físicos e visuais, ao transporte público.

Está sendo instaladas no centro da calçada as chamadas “listras direcionais” e “sinais de alerta”. Uma espécie de piso em alto relevo e na cor vermelha. Que serve para direcionar o deficiente visual até a entrada do tubo. Outra melhoria são as plataformas para embarque de cadeirantes, que agora estão nas instaladas nas duas entradas do tubo.

Estas adaptações estão sendo realizadas em mais 15 tubos da linha INTER II. A conclusão das obras foi prorrogada para fevereiro de 2010. Portanto, até esta data os usuários terão que conviver com os incômodos da reforma. “A última etapa é a plantação de flores e árvores, queremos proporcionar um novo paisagismo ao usuário, declara Osvaldo Franco, Supervisor Geral das obras.

Outra modificação, e a instalação de mais uma plataforma para possibilitar o embarque e desembarque de passageiros nos articulados. São aqueles veículos, que possuem dois ônibus ligados por uma espécie de sanfona.

Aparelho de ar-condicionado também será colocado nos tubos de maior fluxo de pessoas, DETRAN e Centro Cívico. ”Teve uma melhoria no espaço após a ampliação , no horário do meio-dia tinha muito tumulto devido a saída do colégio e a faculdade , também nos dias quentes o ambiente vai ficar melhor por causa do ar”, conta Marcos Vinicius Pappi , Cobrador de ônibus.

A inclusão do cidadão com deficiência física e visual exige que a cidade mude sua estrutura para oferecer uma melhor qualidade de vida, há alguns anos OGNs lutam para que e as instituições governamentais façam adaptações nas cidades e para suprir as necessidades desta parte da população.

Calçamento em alto relevo para orientar deficiêntes visuais. Foto Elize Brasil

 

  • As Melhorias Para Os Usuários
  • Os Prós e Os Contras
  • Estações – Tubo Da Linha Inter 2 Serão Adaptadas Na Nova
  • Documentos Importantes
  • Antes de completar as obras o Tubo – Detran está com os vidros pichados dezembro 17, 2009

    Posted by Evandro in 4JOAD, Segurança, Tarumã, Transporte.
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    Maicon Balbino

    A estação Tubo – Detran passa por reforma, o local terá modificação em suas partes elétricas, adaptação para deficientes e calçadas antiderrapantes. Antes mesmo da conclusão das obras, que estão previstas para este mês (12/09), já é possível visualizar depredações ao local: “A URBS, Guarda Municipal e a Patrulha Escolar estão informados da situação, porém a fiscalização não tem aparecido”, relata o cobrador Sérgio Cabral (nome fictício). Perto da estação esta localizada o Colégio Paulo Leminski, os alunos estão entre os vândalos que destroem e invadem o tubo sem pagar a passagem. 

    “O problema pode ser mais fácil de resolver do que parece”, disse Antônio Carlos Araújo, que sai do trabalho para almoçar em casa e vê todos os dias às confusões dos estudantes, ele conta que a imagem do colégio está ficando ruim, pela falta de consideração de poucos: “São sempre os mesmo, conheço os rostos! Eles não disfarçam, e se você chama a atenção eles agridem com palavrões”. Para psicóloga, Ligia Figueiredo Ramos é comum esse tipo de comportamento entre os adolescentes: “Eles não se preocupam com que os adultos pensam da situação, para eles é um desafio, estão preocupados em impressionar e se alto-afirmarem”, comenta.

    Tentamos contato com a Direção do Colégio Paulo Leminski, mas até o fechamento da matéria não obtivemos retorno. Ressaltamos que embora os alunos sejam os principais acusados, não se deve generalizar. “Não vejo graça em riscar tubos, acho desprezível esse tipo de atitude. Todos saem prejudicados com isso, até mesmo o próprio pichador.”, afirma Lucas Andrade, estudante. Confira no site da URBS mais notícias sobre o sistema de transporte da região.

    Antes da URBS concluir as obras na estação Tubo – Detran, já se pode ver: vidros e paredes do local riscados pelos os próprios usuários. Foto Maicon Balbino

    Reforma em tubo atrapalha a vida de passageiros e funcionários dezembro 17, 2009

    Posted by impressionismo in 4JOAD, Cidadania, Cotidiano, Ruas, Transporte.
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    Mariana Gatzk

    Funcionário do tubo das Mercês há pouco tempo, seu Ernani Ferreira diz estar cansado. “É cansativo, viu. Trabalhar aqui é bem cansativo!”. Ele cumpre suas sete horas e 20 minutos de trabalho com ares de quem não gosta do que faz. Apesar disso, todos os dias lá está ele, sentado na catraca sorrindo aos pagantes.

    O tubo das Mercês recebe, em média, cinco mil pessoas por dia. Isso sem contar os passageiros que usam o tubo para fazer conexão. Por ali, passam os ligeirinhos Inter 2 e Bairro Alto/Santa Felicidade.

    Seu Ernani não sabe afirmar ao certo, mas ele garante que o tubo abre às 5h30 e fecha às 24h e, durante este tempo, passa um Inter 2 a cada dez minutos.

    Para receber melhor as pessoas que buscam o transporte coletivo, o tubo está passando por reformas. Isso acontece já há mais de três meses, mas, até agora, nem sinal do fim da obra. O estudante Jean Siqueira diz que passa por ali no período da manhã e vê vários homens trabalhando, mas em outros períodos estes não estão presentes. Isso contribui para que o tubo fique logo concluído.

    Nos dias de chuva, os passageiros precisam enfrente um trecho descoberto para atravessar a passarela de um lado a outro. Além disso, não há lugar para sentar ou se encostar, enquanto os ligeirinhos não chegam. A situação piora nas horas de pico, pois o tubo, pequeno, não é suficiente para recolher todos os passageiros.

    Tubo da Praça das Mercês enfrenta reforma demorada. Foto: Mariana Gatzk.

    Só há uma entrada para passageiros pagantes, apesar de se tratar de uma estação muito grande. Sendo assim, é difícil para os cobradores atenderem a todos. “A gente está dando o troco de um, tem outro fazendo alguma pergunta e enquanto isso algumas pessoas furam a catraca. É normal, já que apenas de um lado tem funcionário”, reclama seu Ernani.

    Mesmo com todo o transtorno causado, não há previsão para a entrega da obra finalizada.

    Estações-Tubo da Linha Inter 2 serão adaptadas

    Impaciência e falta de atenção são as principais causas de acidentes que conturbam o trânsito de Curitiba dezembro 17, 2009

    Posted by Amanda Bozza in Uncategorized.
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    Repórter Amanda Bozza

    O trânsito de Curitiba está em situação cada vez mais caótica, engarrafamentos, motoristas estressados, falta de lugar para estacionar. Porém apesar do caos, a Polícia Militar aponta que cerca de 10% dos problemas de trânsito na cidade são relacionados por acidentes envolvendo pedestres descuidados.

    Hoje no país 35% da população se locomove a pé, enquanto 28% locomovem-se de carro, fato que registra aproximadamente seis mil mortes anualmente, sendo que para cada morte, duas pessoas ficam inválidas e sete com sequelas.

    Entre as colisões mais comuns está o atropelamento de pedestres, em 4º lugar com 667 ocorrências. Um bom exemplo é a Avenida Victor Ferreira do Amaral, que durante o ano de 2009 esteve entre as primeiras colocadas em acidentes.  A avenida é muito movimentada e apresenta trechos onde o pedestre deve ter o dobro de cuidado na travessia. 

    Os pontos mais críticos da Avenida são os cruzamentos com a BR-476, no Tarumã e com a Rua Brasílio de Lara, na divisa com o município de Pinhais.  Para o pedestre resta seguir as leis de trânsito e lembrar que em uma situação se é pedestre, noutra passageiro e em outro condutor, e que seguir as normas pode salvar vidas.

    De acordo com Cristofer Borges, palestrante do projeto educação no trânsito do DETRAN, o que é necessário é uma mudança de hábito. “O pedestre precisa entender que o seu mau comportamento influencia, e ser educado no trânsito é fundamental”.

    Para a professora Ane Luize Perrout a educação para o trânsito começa desde cedo. “Temos que orientar as crianças a também serem bons pedestres, se todos nós tomássemos os devidos cuidados o trânsito seria um lugar melhor”.

    Segundo o Código de Trânsito Brasileiro no artigo 254, o pedestre está proibido de andar ou permanecer na rua (exceto quando estiver atravessando de um lado para o outro), cruzar a rua em cima de viadutos, pontes ou túneis, andar fora da faixa de pedestre quando existem passarelas e passagens subterrâneas e desobedecer à sinalização. A desobediência é enquadrada como infração leve e pode gerar multa.

     

    A grande extensão e movimentação de carros da Avenida Victor Ferreira do Amaral, pede cuidado redobrado do pedestre.

     Para saber mais sobre a educação no trânsito acesse:  http://www.educacaotransito.pr.gov.br/

    Parque Tupã faz mudanças de planejamento dezembro 17, 2009

    Posted by julianyared in 4JOAD, Cotidiano, Cultura, Lazer, Tarumã.
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    O Parque Tupã, que estreou ao lado do Pinheirão na última nesta sexta-feira (12), reduziu o número de atrações para 17 atrações. Os brinquedos infantis perderam dois brinquedos e os chamados radicais (Montanha Russa, Kamikaze e Evolution) perderam um por falta de lubrificação nas engrenagens. O parque continua na cidade até a data programada, até o carnaval. O horário muda. Terça a domingo, das 13h30 às 22h. Os ingressos poderão ser adquiridos na bilheteria nos mesmos valores, são de R$ 15 para os dias úteis e de R$ 20 para os fins de semana. E para denunciar cambistas, ligue para o número (41)32266069. 

    Para ressaltar o Parque está localizado na Avenida Victor Ferreira do Amaral, 2.300 – Tarumã. Para você que vem do Centro os ônibus indicados são: Pinhais/ Guadalupe (Terminal do Guadalupe) e  Detran / Vicente Machado (Praça Carlos Gomes). Se você estiver no Terminal do Cabral poderá pegar o Interbairros 2. Além desses conseguidos pela reportagem, quem estiver em Santa Felicidade é só pegar o Bairro Alto/Santa Felicidade, para em frente ao Pinheirão, e quem está nas Mercês o indicado é o Inter 2/Ligeirinho. O telefone para contato é (41) 4102-3422. O uso de objetos que possam cair não é aconselhável, pois se perder em algum brinquedo, o parque não se responsabiliza. O valor do guarda-volumes subiu de preço após uma cliente reclamar que quebraram seu óculos, agora é R$ 4,00.

    Sobre essas alterações surgiram inúmeras reclamações. Ressaltaram que um parque de 31 anos de história e conhecido por cidades importantes do Sul do país, tem que possuir um melhor planejamento. Além da capacidade ter sido reduzida para 1.900 pessoas. “Um parque tem que aumentar! Não pode diminuir, reduzir, entre outros termos. “Isso está uma palhaçada, e eu vimem um parque, não em um circo.”, indaga Ligo Zinn frequentador do parque há 6 anos. Para Fernando Magotte , toda empresa passa pelos seus altos e baixos: “Isto acontece. Tem que dar uma folga para o pessoal se recuperar. Sempre fui bem atendido e é isso que conta”. Mais informações sobre o Parque você pode encontrar no site: http://www.parktupa.com.br.

    Pinhais incentiva comércio local dezembro 17, 2009

    Posted by MarciaStoppa in 4JOAD, Cidadania, Comércio, Cotidiano, Economia, Pinhais.
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    Márcia Stoppa

    O comércio local(seja nos bairros como Capão da Imbuía ou na Região Metropolitana) promove o desenvolvimento econômico da comunidade na qual está inserido.Por isso comprar onde se mora é muito bom para a economia local. “O dinheiro é injetado na comunidade que cresce e pode gerar novos empregos”, afirma o contador  Wellington Silva.

    Para atrair investidores e melhorar o comércio local, Pinhais(Região Metropolitana de Curitiba) instituiu o Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico e Sustentável(PROINDESP).Em vigor desde o começo do ano, o programa prevê redução das taxas públicas e impostos para a instalação de novos investimentos no município.Dessa maneira o comércio local se fortalece já que a renda gerada permanece na comunidade.

    E não é só no bolso que o investidor ganha,para  qualquer empreendedor maior de 16 anos ,a prefeitura disponibiliza o Mais Sucesso (curso de gestão empresarial). Marcela  Luz sempre quis montar seu próprio negócio e não sabia como. ” Agora tenho o apoio que precisava para começar”,diz.

    Todos os setores estão presentes nas atividades comerciais de Pinhais.São 444 indústrias,1671 pontos de comércio geral,2703 prestadores de serviços e 913 estabelecimentos atuantes em outros setores.Além de grandes redes de móveis e eletrodomésticos,Pinhais conta com pequenos serviços como costureira e sapateiro.

    Para a aposentada Rosa Souza, “Pinhais tem de tudo:desde agulhas até material de construção”. Rosa costuma fazer suas próprias roupas ,mas às vezes acaba comprando algumas prontas perto de casa. “O que encontro por aqui me agrada,mas minhas netas compram roupas em Curitiba”,diz.Por todo esse esforço Pinhais é a 9ª cidade em arrecadação do ICMS no Paraná e 4ª da RMC (SEFA/PR-2007).

    Segurança pública nos terminais dezembro 17, 2009

    Posted by vnoelmascunha in Uncategorized.
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    Vigilância e segurança humana

    Repórter  Noelma Cunha

    A falta de segurança na região do bairro capão da imbuía ainda assusta muitos moradores da região. Curitiba aparece como a terceira cidade mais violenta do Brasil no Mapa da Violência, levantamento divulgado pelo Ministério da Justiça. A capital paranaense está atrás apenas de Camaragibe (Pernambuco) e Duque de Caxias (Rio de Janeiro) em número de crimes de morte intencionais.

    (mais…)

    Rua Leopoldo Belczak concentra comércio no bairro Capão da Imbuia dezembro 17, 2009

    Posted by tomjunior83 in 4JOAN.
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    Repórter Antonio Júnior

    4º JOAN

    A rua Delegado Leopoldo Belczak oferece às pessoas que moram no bairro do Capão da Imbuia, em Curitiba, uma estrutura comercial que tem crescido nos últimos anos. A rua, que começa no limite da cidade com o município de Pinhais, cruza praticamente todo o bairro, terminando somente na BR 116, já no bairro Cristo Rei – e é nela que está concentrada a maior parte do comércio da região.

    Os arredores do terminal de ônibus é a parte mais movimentada, contando com lojas de eletrodomésticos, carros, farmácias, supermercados e ainda bares e lanchonetes. É praticamente um mini-centro regional onde as pessoas podem encontrar a maioria dos produtos e serviços para o cotidiano.

    Comércio na rua Leopoldo Belczak - Foto : Antonio Júnior

    A funcionária pública Regina Sepel conta que o bairro oferece as coisas mais importantes para resolver seus problemas. “Tudo o que preciso tem no bairro. Não é necessário sair daqui para comprar coisa alguma”. Segundo ela, o bairro oferece panificadora, lojas de diversos tipos, casas lotéricas e médicos, além de um diferencial que nenhuma multinacional tem: “aqui os comerciantes me chamam pelo nome e já sabem as minhas preferências”, comemora.
    O crescimento do comércio no bairro tem feito com que os moradores da localidade procurem cada vez menos as lojas e estabelecimentos do centro da cidade para fazerem suas compras. A comodidade e a praticidade são elementos fundamentais na hora de escolher as lojas “vizinhas” às grandes cadeias longe dali.
    O empresário Daniel Carrano, “nascido e criado no Capão”, conta que mais de 70% dos clientes que freqüentam sua loja, especializada em decoração de interiores, são  pessoas que moram no bairro. Existe ainda uma clientela que vem de bairros vizinhos. “Um dos motivos da procura por nossa loja é o fato de eles não terem que pagar estacionamento, como ocorre no centro. Aqui nós não pagamos os aluguéis altos da região central da cidade, o que reflete no preço final dos produtos”, comenta Daniel.

    Uma tradição chamada cavalo dezembro 9, 2009

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    Reportagem de Ana Carolina Skrepec e Bruna Carneiro

    A sexta-feira para a família Menegolo é dia de encontro no Jockey Club de Curitiba.  Os Menegolos são tradicionais nos Jockeys do país pela criação e treinamento dos animais.A paixão começou na década de 60 quando o patriarca da família, Antenor Menegolo, comprou o primeiro cavalo. “Depois disso nunca mais ele parou, tomou gosto pela coisa”, comenta o filho Adélcio Menegolo.

    Miguel Menegolo e Adelcio Menegolo. Filho e pai desfrutam da mesma paixão.

     

     

     

    O último vencedor e sua coleção de prêmios dezembro 9, 2009

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    O cavalo Indecent já ganhou mais de 10 prêmios.

    A família tem haras em Curitiba e Rio de Janeiro, e seus cavalos uma coleção de prêmios. Ao todo são 103 animais sob os cuidados dos herdeiros de Antenor Menegolo.

    Antenor Menegolo Neto representa a tradição em Curitiba. Cria 30 animais, entre eles o cavalo Indecent, ganhador do 9º Páreo do último dia 20. Segundo o dono, o animal tem seis anos e seis vitórias. Além do primeiro lugar, coleciona prêmios de 2º, 3º e 5º lugar.  “Ele já teve vários donos, e vem de uma linhagem de vencedores. Seu pai já ganhou seis corridas. É um bom cavalo”, conta.

    Antenor Neto é formado em Administração, mas segundo ele só cursou a faculdade para ter um diploma “Só fiz administração para ter o diploma, minha paixão sempre foi os cavalos, acho que é coisa de sangue”, define.

    Treinar para ser um vencedor dezembro 9, 2009

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    Os filhos continuaram a criação dos animais e adotaram como profissão. “Treino 73 cavalos no Rio de Janeiro, vivo disso. Requer muita dedicação. São animais fascinantes”, declara Adélcio.

    O haras de Adélcio conta com 21 funcionários, entre veterinários, domadores e galopadores. “Eu fico com os treinamentos, para torná-los aptos a correr.Os outros funcionários me ajudam no preparo físico do animal”, explica.

    Para o cavalo chegar a ganhar uma corrida precisa de treinamento constante. “A preparação atlética começa quando o cavalo completa dois anos” explica o treinador.

    Essa tarefa inicia todos os dias às 5h da manhã e se estende durante todo o dia. Para aqueles que cuidam é um trabalho árduo que exige disciplina e empenho. “No mês tenho três  folgas, não vejo minha família com freqüência. Moro aqui no Jockey”, conta  Marcio de Souza, domador.

    O animal é levado para andar no pasto até as 10h30, têm duas refeições ao dia, em que sal é elemento obrigatório. “Colocamos em um cocho alfafa e ração  com uma quantia de sal. Assim ele sente bastante sede e toma muita água. É uma maneira de manter o cavalo hidratado”, explica a tratadora Josi Aparecida Ferreira.

    Apostar não é tão simples assim dezembro 9, 2009

    Posted by anac11 in Uncategorized.
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    Para aqueles que desejam apostar pela primeira vez no Jockey Club, há alguns segredos. Miguel Andrade aposta regularmente há 40 anos, e explica o que se deve levar em conta quando for escolher um cavalo. “Eu estudo a filiação do animal, não existe um cavalo melhor, mas sim o que se saiu melhor nas corridas anteriores. Normalmente, cavalo com pai e mãe vencedor tem tendência a ser um vencedor”.

    Para Adelcio Menegolo o iniciante não pode se deixar levar pela aparência física do animal. “As pessoas que apostam pela primeira vez, quase sempre, escolhem pela cor do pêlo, pela altura ou pelo nome. Não está certo, podem ter sorte no dia e acabar ganhando, mas para quem realmente não quer perder tem que analisar a campanha, os de melhor retrospecto, pois esses são os favoritos”, conta.

    As apostas mínimas do jockey Club de Curitiba são de R$ 1, e não há uma máxima. O prêmio é dividido entre os ganhadores.

    Mais Fotos dezembro 8, 2009

    Posted by Michele Saide in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã.
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    Apostador conferindo páreo a ser disputado

    Apostadores aguardando corrida

    Prêmio pago em dinheiro e na hora

    Volta de apresentação dos cavalos competidores

    Clique aqui para voltar na matéria principal

    Coreografia encanta o público com sua graciosidade e ritmo. dezembro 8, 2009

    Posted by Amanda Bozza in Uncategorized.
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    A professora e seguidora Draupadi Devi Dasi, conta que não foram convidados oficialmente para o evento. “Quando vi a programação pensei que nenhum festival de cultura seria completo sem a nossa dança, ela tem sido uma grande aliada na propagação da consciência e cultura de Krishna. Em quinze minutos de apresentação houve um aumento considerável de público que acompanhava o evento, teve até quem ensaiou umas palmas para acompanhar o ritmo quente da dança.

    Créditos:Ivan Gama(2º JOAN)

    Dança, religião e cultura. dezembro 8, 2009

    Posted by Amanda Bozza in Uncategorized.
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    Vinda nos anos 50, junto com o Yoga, a dança Indiana é essencial para a difusão da cultura no Vaishnavismo, nome correto da religião que ficou conhecida como Hare Krishna, pois, além de ser um modo de adoração é um marco da igualdade dentro da religião e da Índia. Em tempos remotos apenas os cidadãos de casta podiam ser os dançarinos do templo.

    Segundo o seguidor da doutrina Hare, Moham, a dança agrega a cultura védica e tenta passar os ensinamentos dos livros sagrados. Ele afirma que a religião está totalmente ligada a cultura e é a partir dela que será preservada.

    Créditos: Ivan Gama (2º JOAN)

    Dança Bollywoodana em Curitiba dezembro 8, 2009

    Posted by Amanda Bozza in Uncategorized.
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    Em Curitiba o grupo Krishna Nathyan começou com a dança Clássica , e aos poucos foram sendo atraídos também pelo furacão que é a dança moderna de Bollywood (nome da indústria Cinematográfica Indiana). As danças apresentadas misturaram dança clássica, dança fólclórica, Bhangra, dança do ventre, street, e até um tanto de Hip Hop.

    Para saber mais acesse: www.harekrishnacuritiba.com/

    Conheça a história do Parque dezembro 8, 2009

    Posted by Evandro in 4JOAD, Cotidiano, Cultura, Lazer, Tarumã.
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    Maicon Balbino

    Há 31 anos o Parque viaja pelas principais cidades do Sul do país. Com capacidade para 2.000 mil pessoas. O Tupã começou como uma instituição familiar e é hoje um dos maiores parques itinerantes do Brasil, tendo ao todo três sedes espalhada pelo país. “Somos movidos pelo público, onde tivermos maior aceitação a probabilidade de ficarmos mais tempo é maior”, disse Hugo Mayer proprietário. Para Solange Fernanda Conceição, o melhor dia é quando o parque libera a entrada gratuita para comunidade: “Sempre fico atenta! Aproveito esse dia para levar meus filhos e comer muita maça do amor”. Mais informações referentes ao Parque você poderá encontrar no site: www.parktupa.com.br.

    Conheça a história de Amauri Machado Zdroyeski, que desde 1949 trabalha em parques de diversão.

  • Tupã está de volta a Curitiba
  • Como chegar ao Parque Tupã
  • Conheça a estrutura do Parque
  • Conheça a estrutura do Parque dezembro 8, 2009

    Posted by Evandro in 4JOAN, Cotidiano, Cultura, Eventos, Lazer, Tarumã.
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    Maicon Balbino

    A instituição conta com 60 funcionários entre eles profissionais da área de saúde. A estrutura disponibiliza praça de alimentação, sanitários e estacionamento.  Para garantir a diversão é necessário estar atendo às orientações de cada brinquedo.  É proibido o consumo de álcool nas dependências do local.  A manutenção dos equipamentos é realizada diariamente, o parque não restituirá o valor das entradas em casos de falta de energia ou chuva intensa.

    Funcionário conta como é ter uma vida nômade:

  • Tupã está de volta a Curitiba
  • Como chegar ao Parque Tupã
  • Conheça a história do Parque
  • Como chegar ao Parque Tupã dezembro 8, 2009

    Posted by Evandro in 4JOAD, Cotidiano, Cultura, Eventos, Lazer, Tarumã.
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    Maicon Balbino

    O Parque está localizado na Avenida Victor Ferreira do Amaral, 2.300 – Tarumã. Para você que vem do Centro os ônibus indicados são: Pinhais/ Guadalupe (Terminal do Guadalupe) e  Detran / Vicente Machado (Praça Carlos Gomes). Se você estiver no Terminal do Cabral poderá pegar o Interbairros 2 (confira os horários dos ônibus).  O telefone para contato é (41) 4102-3422. Para dispensar contratempos evite ir com boné, sapato de salto alto ou qualquer objeto que possa cair do bolso em quanto estiver usufruindo dos brinquedos. O valor do guarda-volumes é R$ 2,00.

    Vista do parque pelo lado de fora. Foto Maicon Balbino

    Bastidores e profissionais envolvidos dezembro 8, 2009

    Posted by Michele Saide in Uncategorized.
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    Aluno do curso de jornalismo entrevistando alagoano, cuidador de cavalos jo Jockey

    Entre seguranças, cuidadores, jockey’s, administração, existem também os trabalhadores free lancer que trabalham para empresas que prestam serviços para o jockey, como transmissão ao vivo para a TV Jockey e Brasil Sat.

    O trabalho é realizado quando tem corridas e dura cerca de 5 a 6 horas. Luiz Carlos Teixeira é um destes trabalhadores temporários e trabalha como cinegrafista há 3 anos para a produtora Cromamix.

    Entre nossas conversas com o pessoal uma das caixas que trabalha no Jóckey, que não quis revelar o seu nome, diz que presenciou um apostador que jogou tudo e no final acabou entregando sua própria aliança como forma de penhora para poder apostar mais uma jogada.

    Mais informações: Jockey Club do Paraná. Avenida Victor Ferreira do Amaral, 2.291 – Tarumã. Informações: (41) 3075-2109 ou pelo site www.jockeypr.com.br.

     

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    Hobby que virou paixão dezembro 8, 2009

    Posted by Michele Saide in Uncategorized.
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    Luis Cardoso apostador há 60 anos

    O prêmio do dia 20 de novembro saiu para 20 apostadores. Um dos ganhadores foi Luis Cardoso. Apostador há 60 anos, Luis é um dos freqüentadores assíduos do local. ‘’Pelo menos quatro vezes por semana venho nas reuniões ao encontro dos amigos que fiz.’’, comenta.

    Em 1950, quando tinha 15 anos, Luis vendia amendoim e apostava metade do dinheiro das vendas escondido da mãe. Naquela época o jóquei era situado no hipódromo do Guabirotuba. Sua esposa sempre apoiou e participou dos encontros no jóquei e hoje já falecida, Luis diz que se não fosse o hobby que adotou como lazer e entretenimento, já teria morrido pela falta dela.

    O maior prêmio do apostador foi em 1984, quando apostou R$ 8 numa dupla exata e levou R$ 5.000 somente nesta aposta. E na noite de 20 de novembro Luis apostou R$ 32 e saiu com R$ 80, ganhando nove apostas no total.

     

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    Trabalho puxado, mas recompensado dezembro 8, 2009

    Posted by Michele Saide in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã.
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    José Duarte Rosa, ex-jockey e veterano no trabalho diário com os animais

    Influenciado pela paixão do pai, Luciano saiu de sua cidade natal em São Paulo rumo à Curitiba, em busca de realizar o sonho de ser jóquei. Apesar de ter o perfil indicado aos jóqueis, que devem pesar no máximo 60 quilos e ter altura média de 1,60 metro, as dificuldades são muitas.

    A Escola de Aprendizes do JCPR oferece alimentação e alojamento gratuitos, acompanhamento profissional, mas também exige muita determinação dos aprendizes.

    Para manter a segurança durante as corridas, os cuidadores que domam e cuidam dos cavalos ficam presentes no momento da apresentação, como proteção aos jockeys.

    Um dos cuidadores, Josué Duarte Rosa, mais conhecido como Rosa, mora na cocheira 26 e diz que o trabalho é diário e puxado para todos. ‘’Os jovens começam as atividades às 6 horas da manhã’’, conta.

     

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    Jovem Promissor dezembro 8, 2009

    Posted by Michele Saide in 4JOAN, Jockey Club do Paraná, Tarumã.
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    Luciano Salles, jovem com 15 anos e ganhador do último páreo da noite do dia 20/11/2009

    Reportagem e fotos de Anderson Mariano, Ivonete Francielle e Michele Saide

     

    O jóquei Luciano Salles, 15 anos, do Jockey Club do Paraná (JCPR), com o cavalo Indecente, foi o ganhador do último páreo da noite de 20 de novembro. A corrida durou por volta de 1 minuto e 20 segundos e no total das nove corridas somaram mais de uma 4 horas. O animal pertence a Sergio Buzato e Antonio Carlos Zeni há quatro meses e já venceu quatro vezes em Curitiba e seis no Rio de Janeiro. As apostas podem ser feitas a partir de R$ 1 nos guichês do jockey ou então em casas lotéricas conveniadas.

     

    Trabalho puxado, mas recompensado

    Hobby que virou paixão

    Bastidores e profissionais envolvidos

     

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    20% da população vai contrair a gripe A em um ano e meio dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in Uncategorized.
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    A previsão é feita pelo Dr. Marcelo Ducroquet, epidemiologista do Hospital do Trabalhador. A pandemia de 2009 teve dos quase 100 mil casos suspeitos, mais de 39 mil confirmados e 285 óbitos até o final de novembro. As “ondas” de contágio duram oito semanas e o estado já começa a se preparar para a próxima, que deve ter o auge nos meses de julho e agosto.

    (mais…)

    SEMINÁRIO SOBRE A GRIPE A dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in Uncategorized.
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    O tema foi debatido no semiário  gripe A e seus reflexos na saúde e economia do Paraná, realizado no teatro do SESC da Esquina pela FUNPAR em 18 de novembro. Participaram das discussões a professora Marta Fragoso da UFPR, o secretário do saúde do estado Gilberto Martins, doutor Marcelo Ducroquet do Hospital do Trabalhador, o doutor Flavio de Queiroz Telles Filho do Hospital de Clínicas da UFPR, o doutor Alexandre Biondo Pesquisador de Patologia Veterinária e Zooneses, o doutor Luiz Felipe Caron, pesquisador de patologia animal: influenza, vacinologia e virologia e professor da UFPR.

    20% da população vai contrair a gripe A em um ano e meio

    Prevenção e Esclarecimentos

    Planos funerários em época de Gripe A

    DIFERENCIAIS DE SERVIÇOS

    Prevenção e Esclarecimentos dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in 4JOAD, Cotidiano, Saúde.
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    Além do Tamiflu (nome comercial do medicamento Oseltamivir) de uso oral, está em análise pelo conselho de ética o uso da substância intravenosa Peramivir. Está prevista a compra de 70 milhões de doses e a produção de 18 milhões de vacinas, no próximo ano,  com prioridade de distribuição para a região Sul. (mais…)

    Planos funerários em época de Gripe A dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in 4JOAD, Comércio.
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    A preocupação com a pandemia de gripe A aumentou a procura pelos planos funerários preventivos no Paraná. Em 2008 a funerária Vaticano vendia em média 300 planos por mês e esse ano o número cresceu para 350. Nos meses de julho e agosto, época de pico do surto de gripe A, a equipe de 25 vendedores teve mais trabalho. (mais…)

    DIFERENCIAIS DE SERVIÇOS dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in 4JOAD, Idéias.
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    Além da assistência básica as empresas investem em novas propostas para conquistar os clientes. Há empresas que fazem DVDs com fotos e vídeos cedidos pelas famílias para homenagear os mortos e há também aquelas que transmitem o funeral pela internet para parentes distantes. O serviço custa em média R$200 e  é oferecido pela funerária Vaticano www.funerariavaticano.com.br

    20% da população vai contrair a gripe A em um ano e meio

    SEMINÁRIO SOBRE A GRIPE A

    Prevenção e Esclarecimentos

    Planos funerários em época de Gripe A

    Informações e endereço de praças na região dezembro 8, 2009

    Posted by unicoprodutosnaturais in Uncategorized.
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    Veja algumas informações sobre as praças localizadas no bairro segundo levantamento do IPPUC Curitiba

    Clique para acessar o 2005_%20Capão%20da%20Imbuia%20-%20Áreas%20de%20Lazer.pdf

    Unibrasil oferece assessoria jurídica a pessoas de baixa renda dezembro 8, 2009

    Posted by ricardotavares in 4JOAD, Cidadania, Tarumã.
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    A maior demanda que a população da Zona Leste apresenta por assessoria jurídica é na área de família.De acordo com os dados da coordenação da universidade as pessoas vêem diretamente em busca de soluções para seus problemas.

    Assessoria urídica da Unibrasil atende o público no bloco 06 (o último) no campus da faculdade

    Processos por pensão alimentícia são os mais procurados dezembro 8, 2009

    Posted by ricardotavares in 4JOAD, Cotidiano, Tarumã.
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    Os serviços prestados pela faculdade são para a comunidade da zona leste de Curitiba e para Pinhais. “As pessoas que se interessam pelo o serviço vem diretamente ao campus no bloco 06 de direito” afirma a coordenação. De acordo com a assessoria jurídica, 90% dos casos estão ligados diretamente aos casos de família.

    (mais…)

    Avaliação socioecômica para se obter o direito da defensoria pública dezembro 8, 2009

    Posted by ricardotavares in 4JOAD, Cotidiano, Tarumã.
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    As Faculdades Integradas do Brasil (Unibrasil) disponibiliza estagiários do 7º, 8º, 9º e 10º período de advocacia para a comunidade.  Pessoas com ganho de até três salários mínimos têm o direito ao serviço gratuito. Pedidos de pensão alimentícia, exame de paternidade e conflitos familiares são os casos que mais a defensoria pública trata. (mais…)

    20% da população vai contrair a gripe A em um ano e meio dezembro 8, 2009

    Posted by Fabiana Franzosi in 4JOAD, Eventos, Saúde.
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    Especialistas discutem os impactos da gripe A em seminário

    A previsão é feita pelo Dr. Marcelo Ducroquet, epidemiologista do Hospital do Trabalhador. A pandemia de 2009 teve dos quase 100 mil casos suspeitos, mais de 39 mil confirmados e 285 óbitos até o final de novembro. As “ondas” de contágio duram oito semanas e o estado já começa a se preparar para a próxima, que deve ter o auge nos meses de julho e agosto. (mais…)

    Preservação e Conservação dos espaços de lazer dezembro 8, 2009

    Posted by unicoprodutosnaturais in Cidadania, Uncategorized.
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    A prefeitura informou que a limpeza e manutenção dos locais mantidos por ela são feitas dentro de um cronograma. Dependendo do lugar, a periodicidade varia entre 15, 20 e 25 dias. No verão o tempo é menor para manutenção devido ao crescimento rápido do mato.

    “A nova iluminação e as obras vão proporcionar mais segurança e o uso noturno da praça”, diz o gerente de Praças da Secretaria do Meio Ambiente, Jean Brasil.

    A praça foi inaugurada em julho de 2007, e o nome do espaço e uma homenagem para o Mansueden dos Santos Prudente, conhecido como “Chocolate” (1931-1984), “ele tinha a cor e a força transformada em samba na bateria da escola que fundou a Ideais do Ritmo”.

    Informações e endereço de praças na região

    Comércio do bairro Capão da Imbuia satisfaz moradores e comerciantes dezembro 8, 2009

    Posted by titaportugal in 4JOAD, Capão da Imbuia, Comércio.
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    Cada vez mais os moradores do bairro Capão da Imbuia, em Curitiba, preferem utilizar o comércio local a ir para o centro da cidade. Quem diria, um bairro que nos anos 70 tinha apenas duas linhas de ônibus (Vila Nova e 76) e era todo de chão batido, iria transformar-se neste mercado próspero da atualidade? 

    Comércio movimentado no bairro Capão da Imbuia

    https://zonaleste.wordpress.com/2009/12/08/de-chao-batido-a-ritmo-de-cidade-grande/

    https://zonaleste.wordpress.com/2009/12/08/por-que-as-pessoas-preferem-comprar-no-bairro/

    https://zonaleste.wordpress.com/2009/12/08/comercio-garantido-no-bairro-capao-da-imbuia/